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Informativo Diário

12/11/2020

SOJA TEM TERCEIRA ALTA SEGUIDA EM CHICAGO, PREÇOS AVANÇAM E MELHORES NEGÓCIOS SÃO REGISTRADOS

Na quarta-feira, o mercado interno de soja continuou calmo nas diversas praças de negociação do país. Diante do terceiro pregão consecutivo de ganhos em Chicago, a commodity chegou a testar os US$ 11,50 por bushel ao longo do dia. O câmbio permanece instável e oscilou entre R$ 5,37 e R$ 5,45 ao longo da sessão, fechando acima dos R$ 5,40 por dólar. Com isso, as cotações voltaram a avançar no mercado doméstico e negócios moderados foram registrados. Ao todo, segundo rumores, pelo menos 80 mil toneladas de soja trocaram de mãos no país.

RS: dia de preços firmes e negócios pontuais reportados. Na região portuária do estado, para embarque e pagamento em meados de julho/21, havia possibilidade de negócios até R$ 146 por saca. No interior do estado, havia possibilidade de negócios até R$ 176 por saca FOB para embarque e pagamento em meados de dezembro deste ano, patamares onde pelo menos 8 mil toneladas de soja trocaram de mãos ao longo do dia no estado.

PR: as cotações avançaram no estado e negócios moderados foram reportados. Para embarque em março/21 e pagamento no final de abril/21, indicações de compra na faixa de R$ 142 por saca CIF na região portuária. Na região oeste, indicações de compra na faixa de R$ 168 por saca no disponível, patamares onde aproximadamente 40 mil toneladas foram comercializadas ao longo do dia no estado.


CHICAGO (CME/CBOT) Na Chicago Board of Trade (CME/CBOT), os contratos futuros do complexo soja fecharam em alta no grão e no óleo, e mistos no farelo quarta-feira. Nas posições spot, os ganhos foram de 0,43% no grão e de 2,96% no óleo e perdas de 0,53% no farelo. No melhor momento do dia, o contrato novembro/20 do grão atingiu a máxima de US$ 11,5025 por bushel. Ao final da sessão, trocou de mãos a US$ 11,4325/bushel. Por volta das 14h (Brasília), a soja operava com ganhos de até 4,5 pontos nos principais vencimentos. O vencimento janeiro/21 operava com ganho de 1,5 ponto, com negócios a US$ 11,4750 por bushel.

• Foi a terceira sessão seguida de ganhos, com os contratos atingindo novamente suas máximas. No gráfico contínuo, a primeira posição bateu no maior nível desde 16 de junho de 2016.

• O mercado tentou consolidar, mas seguiu encontrando sustentação no quadro fundamental positivo. O aperto na oferta americana, confirmado pelo relatório de ontem do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a preocupação com o clima seco nas regiões produtoras do Brasil e os sinais de demanda firme pela soja americana asseguraram mais um dia de ganhos.

• Para completar, o clima de aversão ao risco persiste no mercado financeiro internacional. Petróleo e bolsas de valores seguem subindo, absorvendo a vitória de Joe Biden na eleição americana e as novidades promissoras em torno das vacinas para combater o coronavírus.


CHINA Pequim forçou a expulsão de quatro legisladores pró-democracia de Hong Kong, levando o resto do bloco de oposição a renunciar a seus assentos em protesto contra a intensificação da repressão da China aos dissidentes na cidade. As informações são da agência de notícias "Dow Jones". CÂMBIO O dólar comercial fechou em alta de 0,53% no mercado à vista, cotado a R$5,4190 para venda, em mais uma sessão de forte volatilidade e amplitude, seguindo o exterior, onde a moeda ganhou terreno ante as moedas pares e de países emergentes em recuperação após as perdas recentes.


Fonte: CMA Group - Safras & Mercado.





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