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Informativo Diário

24/06/2021

MERCADO OPERA SEM DIRECIONAMENTO, PREÇOS RECUAM E COMERCIALIZAÇÃO SEGUE ARRASTADA

Na quarta-feira, o mercado interno de soja continuou lento nas principais praças de negociação do país. Em uma sessão sem direcionamento, a oleaginosa teve um dia de preços mais fracos e escassez de oferta no mercado doméstico. Em Chicago, a commodity registrava ganhos até o meiopregão, mas acabou fechando em queda nos principais vencimentos. Da mesma forma, o câmbio oscilou entre os territórios positivo e negativo, encerrando praticamente estável e abaixo de R$ 5,00 por dólar.

RS: dia de queda nos preços em um mercado sem negócios aparentes. Na região portuária do estado, para embarque e pagamento em meados de agosto/21, indicações nominais de compra entre R$ 154 e R$ 154,50 por saca CIF, enquanto no spot a indicação fica em R$ 153. No interior do estado, indicações nominais entre R$ 146 e R$ 147 por saca FOB para embarque e pagamento curtos.

PR: preços mais fracos em um mercado lento. Para embarque e pagamento em meados de julho/agosto deste ano, indicações nominais de compra entre R$ 153 e R$ 154 por saca CIF na região portuária. Na região oeste, indicações nominais de compra na faixa de R$ 148 por saca para embarque e pagamento em meados de julho/agosto deste ano.


CHICAGO(CME/CBOT) Na Chicago Board of Trade (CME/CBOT), os contratos futuros do complexo soja fecharam mistos no grão, em queda no farelo, e em alta no óleo na quarta-feira. Nas posições spot, perdas de 0,68% no grão e de 2,50% no farelo, e ganhos de 2,40% no óleo. No melhor momento do dia, o contrato julho/21 do grão atingiu a máxima de US$ 14,0675 por bushel. Ao final da sessão, trocou de mãos a US$ 13,85 por bushel. Por volta das 14h (Brasília), a soja operava com ganhos de até 7 pontos nos principais vencimentos. O vencimento agosto/21 operava com ganho de 1 ponto, com negócios a US$ 13,53 por bushel.

• O farelo teve forte queda e o óleo subiu substancialmente.

• A previsão de clima favorável às lavouras dos Estados Unidos manteve o mercado sob pressão. A queda foi limitada por novos sinais de demanda pela soja americana.

• Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 330.000 toneladas de soja em grão para a China. A entrega está programada para a temporada 2021/22.

• Amanhã, o USDA atualiza os dados para as vendas líquidas semanais de soja. O mercado estão apostando em número entre zero e 1,05 milhão de toneladas.


CHINA O principal planejador econômico e regulador de mercado da China enviou equipes para investigar as recentes tendências de preços e a oferta de matérias-primas, a última medida de Pequim para conter a forte alta do setor este ano. As informações são da agência de notícias "Dow Jones". Os grupos, formados por autoridades da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma e da Administração Estatal para Regulação do Mercado, visitarão várias cidades e províncias para saber mais sobre o comércio à vista de commodities e as recentes mudanças de preços, disse a Comissão.


CÂMBIO O dólar comercial fechou com ligeira queda de 0,04% no mercado à vista, cotado a R$ 4,9640 para venda, abaixo do nível de R$ 5,00 pelo segundo pregão seguido após mais de um ano, em sessão de forte volatilidade da moeda norte-americana aqui e no exterior, com investidores ainda reagindo às falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norteamericano), Jerome Powell, e perto do encerramento, do do presidente da unidade da autoridade monetária de Atlanta, Raphael Bostic, que vê uma alta da taxa de juros no país no fim do ano que vem.


Fonte: CMA Group - Safras & Mercado.





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