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Informativo Diário

02/02/2021

CHICAGO E DÓLAR RECUAM E MERCADO DE SOJA INICIA A SEMANA TRAVADO NO PAÍS

Na segunda-feira, o mercado interno de soja iniciou a semana travado nas principais praças de negociação do país. Em mais uma sessão marcada pela volatilidade em Chicago, a commodity chegou a operar abaixo do patamar de US$ 13,50 na posição spot, porém reduziu as perdas ao longo do pregão e encerrou com leve queda. O câmbio também operou no campo negativo, porém se manteve acima de R$ 5,40 por dólar. Com preços pouco atrativos e cautelosos diante do atraso na colheita do grão, os agentes permanecem distantes das negociações e somente negócios pontuais foram reportados com soja ao longo do dia no país.

RS: mercado vazio de ofertas e preços nominais. Na região portuária do estado, para embarque e pagamento em meados de julho/21, indicações nominais até R$ 169 por saca. No interior do estado, indicações nominais entre R$ 164 e R$ 165 por saca CIF para embarque e pagamento dentro de janeiro, porém sem contrapartida de vendas.

PR: dia de pouca movimentação e cotações nominais. Para embarque e pagamento em meados de março/21, indicações de compra na faixa de R$ 166 por saca CIF na região portuária, também no melhor momento do dia. Na região oeste, indicações nominais na faixa de R$ 173 por saca no disponível, porém sem lotes significativos comercializados.


CHICAGO (CME/CBOT) Na Chicago Board of Trade (CME/CBOT), os contratos futuros do complexo soja fecharam mistos no grão e no farelo, e em alta no óleo na segundafeira. Nas posições spot, as perdas foram de 0,34% no grão e de 0,11% no farelo, e ganhos de 0,78% no óleo. No melhor momento do dia, o contrato março/21 do grão atingiu a máxima de US$ 13,83 por bushel. Ao final da sessão, trocou de mãos a US$ 13,6525/bushel. Por volta das 14h (Brasília), a soja operava com perdas de até 14,50 pontos nos principais vencimentos. O vencimento maio/21 operava com perdas de 13,75 pontos, com negócios a US$ 13,5325 por bushel.

• Em sessão bastante volátil, o grão acelerou as perdas nas primeiras posições, enquanto os contratos mais distantes fecharam no território positivo. A demanda segue firme pela soja norte-americana. Porém, um movimento de realização de parte dos lucros acumulados na semana passada foi observado.

• Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 133.000 toneladas de farelo de soja para as Filipinas, a serem entregues na temporada 2020/21.


CHINA O Banco do Povo da China (Pboc, o banco central do país) injetou 98 bilhões de iuanes em recompras reversas de sete dias, após uma rede a drenagem de liquidez em janeiro empurrar a taxa de recompra para uma alta em vários anos. As informações são da agência de notícias "Dow Jones". O banco central chinês não está apertando demais, segundo o Morgan Stanley. A recente retirada de liquidez foi um movimento anticíclico, uma vez que o mercado de títulos corporativos se estabilizou após a postura deliberada do banco para administrar inadimplências de crédito ocorrida em novembro, diz o Morgan Stanley.


CÂMBIO O dólar comercial fechou em queda de 0,51% no mercado à vista, cotado a R$ 5,4480 para venda, interrompendo a sequência de três altas seguidas, acompanhando o exterior mais positivo para os ativos globais em meio à busca por risco no primeiro pregão de fevereiro. Aqui, o mercado calibrou ruídos políticos enquanto aguarda a eleição dos novos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado.


Fonte: CMA Group - Safras & Mercado.





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