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Informativo Diário

27/12/2019

SOJA TEM QUARTO PREGÃO SEGUIDO DE GANHOS E PREÇOS AVANÇAM NO PAÍS

Na quinta-feira, o mercado interno de soja permaneceu bastante lento nas diferentes praças de negociação do país. Em Chicago, a oleaginosa enfileirou sua quarta sessão seguida de ganhos, chegando a atingir a máxima de US$ 9,40 ao longo do pregão. Já o dólar, segue se afastando dos níveis de R$ 4,10, chegando a atingir a mínima de R$ 4,04 ao longo do dia. Com os principais referenciais em direções opostas e com os feriados de fim de ano, o mercado permanece sem liquidez, os preços apresentam oscilação mista e a comercialização continua em ritmo lento no país.

RS: preços firmes, porém sem negócios relevantes registrados. Na região de Passo Fundo, havia possibilidade de negócios na faixa de R$ 86 por saca para embarque e pagamento curtos, porém sem contrapartida de vendas. Os trabalhos de plantio atingem aproximadamente 97% da área prevista para o estado.

PR: mercado bastante travado e preços nominais. Na região portuária, havia possibilidade de negócios na faixa de R$ 90 por saca CIF para embarque imediato e pagamento em meados de janeiro/20, porém sem contrapartida de vendas


CHICAGO (CME/CBOT) Na Chicago Board of Trade (CME/CBOT), os contratos futuros do complexo soja fecharam em alta no grão e no óleo, e em queda no farelo na quinta-feira. Nas posições spot, os ganhos foram de 0,13% no grão e de 1,47% no óleo, e queda de 0,76% no farelo. No melhor momento do dia, o contrato janeiro/20 atingiu a máxima de US$ 9,40 por bushel. No final da sessão, trocava de mãos a US$ 9,3775 por bushel, com alta de 1,25 pontos. Por volta das 14h (Brasília), a soja operava com ganhos de até 1,75 ponto nos principais vencimentos. O vencimento março/20 operava com ganhos de 1,5 ponto, com negócios a US$ 9,4625 por bushel.

• Em dia de poucos negócios, a demanda chinesa pela soja americana, em meio à expectativa em torno da assinatura do acordo comercial fechado entre os dois países, ainda sustentou o mercado.

• O desempenho do óleo de palma na Malásia impulsionou as cotações do óleo de soja. No mercado malaio, o óleo de palma atingiu o maior patamar em três anos, refletindo o quadro de escassez.

• Os ganhos foram moderados ao longo de toda a sessão, mas reduzidos ainda mais na parte final, com os operadores ajustando suas carteiras. O clima favorável às lavouras na América do Sul limitou os ganhos.


CHINA A China está em contato próximo com os Estados Unidos sobre a assinatura da fase 1 do acordo comercial, afirmou o Ministério do Comércio do país nesta quinta-feira, acrescentando que ambos os lados ainda lidam com procedimentos necessários antes da assinatura. Gao Feng, porta-voz do Ministério do Comércio, deu as declarações a repórteres em uma entrevista regular.


CÂMBIO O dólar comercial encerrou a sessão de hoje com queda de 0,48%, sendo negociado a R$ 4,0630 para venda e a R$ 4,0610 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,0480 e a máxima de R$ 4,0780. A moeda norte-americana seguiu a queda global da divisa, além do apetite maior ao risco. Apesar do volume financeiro baixo, o recuo no preço atraiu compradores, segurando um pouco a queda do dólar.


Fonte: CMA Group - Safras & Mercado.





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